sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Resenha: Divergente (Veronica Roth)


Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

 Jovens ao completarem 16 anos são obrigados a escolher uma das 5 facções, eles tem que decidir entre ficar com a sua família ou abandona-lá. As facções raramente se misturam, sendo assim que é da abnegação só convive com os da abnegação e assim é com as demais facções. Cada uma tem um papel importante da sociedade. 


  A protagonista Beatrice acaba mudando da sua facção de origem para uma outra, e além de ter que tentar de adaptar a uma nova realidade ela ainda tem que lidar com a dua divergência.



 Minha opinião: Quando olhei o filme pela primeira vez confesso que não gostei muito da história, mas quando eu li o livro minha perspectiva sobre a história mudou completamente. Me apaixonei pela história e não conseguia parar de ler.







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